O ano de 2010 inicia com grandes expectativas para o presente e o futuro da ciência no país. A descoberta do petróleo na camada pré-sal, a conquista do Brasil como sede das olimpíadas, e a superação da crise econômica internacional ampliam as expectativas de mais avanços no campo científico, tecnológico e educacional.
Contudo, muito ainda há que ser feito. São imensos os desafios para que o Brasil concretize o caminho desenhado para seu desenvolvimento. Essa realidade exige de cada um de nós muita luta, organização e mobilização. Vai ser preciso movimentar a Academia e a ciência brasileira, e os pós-graduandos tem um papel central para isso.
O Sistema Nacional de Ciência & Tecnologia tem na pós-graduação sua base. É ela a responsável pela formação dos recursos humanos que sustentam todo o complexo científico e a educação superior. É também ela a responsável pela formação de profissionais de alto nível para as empresas, para o Estado e para o setor produtivo em geral.
Cerca de 90% das pesquisas científicas do Brasil são realizadas na pós-graduação e pelos pós-graduandos. É também de lá que saem os quadros de maior qualificação aptos a contribuir com o desenvolvimento nacional.
No mundo em que vivemos a Ciência e a Tecnologia representa, cada vez mais, um componente central de qualquer estratégia de desenvolvimento econômico e social, tendo como preocupação a sustentabilidade. A última Conferência da ONU sobre o clima, em Copenhague, deu a tônica do que teremos pela frente. Mesmo em um cenário adverso, onde os países chamados “desenvolvidos” se recusam a implementar metas ousadas para atenuar a força das mudanças climáticas, sabemos do papel do Brasil nesse processo.
A tecnologia contribui para o aumento da produtividade. É possível aliar sustentabilidade e desenvolvimento, mantendo a legítima preocupação com o meio ambiente sem prescindir das intervenções indispensáveis à melhora das condições de vida e o crescimento do país.
Da mesma maneira, os avanços da técnica e da ciência, refletidos no aumento da produtividade, devem ser revertidos para o bem coletivo, por meio e não através da redução da jornada de trabalho sem redução de salários e o maior tempo livre a ser dedicado para outras atividades.
Defendemos também uma ciência humanista, comprometida com o progresso nacional, com a geração de riquezas e, principalmente, com a resolução de nossos graves problemas sociais. Sem a visão tecnicista daqueles que advogam a “neutralidade” da ciência, propugnamos uma ciência comprometida, vinculada à causa da construção de uma sociedade justa e próspera.
Contudo, muito ainda há que ser feito. São imensos os desafios para que o Brasil concretize o caminho desenhado para seu desenvolvimento. Essa realidade exige de cada um de nós muita luta, organização e mobilização. Vai ser preciso movimentar a Academia e a ciência brasileira, e os pós-graduandos tem um papel central para isso.
O Sistema Nacional de Ciência & Tecnologia tem na pós-graduação sua base. É ela a responsável pela formação dos recursos humanos que sustentam todo o complexo científico e a educação superior. É também ela a responsável pela formação de profissionais de alto nível para as empresas, para o Estado e para o setor produtivo em geral.
Cerca de 90% das pesquisas científicas do Brasil são realizadas na pós-graduação e pelos pós-graduandos. É também de lá que saem os quadros de maior qualificação aptos a contribuir com o desenvolvimento nacional.
No mundo em que vivemos a Ciência e a Tecnologia representa, cada vez mais, um componente central de qualquer estratégia de desenvolvimento econômico e social, tendo como preocupação a sustentabilidade. A última Conferência da ONU sobre o clima, em Copenhague, deu a tônica do que teremos pela frente. Mesmo em um cenário adverso, onde os países chamados “desenvolvidos” se recusam a implementar metas ousadas para atenuar a força das mudanças climáticas, sabemos do papel do Brasil nesse processo.
A tecnologia contribui para o aumento da produtividade. É possível aliar sustentabilidade e desenvolvimento, mantendo a legítima preocupação com o meio ambiente sem prescindir das intervenções indispensáveis à melhora das condições de vida e o crescimento do país.
Da mesma maneira, os avanços da técnica e da ciência, refletidos no aumento da produtividade, devem ser revertidos para o bem coletivo, por meio e não através da redução da jornada de trabalho sem redução de salários e o maior tempo livre a ser dedicado para outras atividades.
Defendemos também uma ciência humanista, comprometida com o progresso nacional, com a geração de riquezas e, principalmente, com a resolução de nossos graves problemas sociais. Sem a visão tecnicista daqueles que advogam a “neutralidade” da ciência, propugnamos uma ciência comprometida, vinculada à causa da construção de uma sociedade justa e próspera.
Nenhum comentário:
Postar um comentário